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    Apostas

    Turismo de Cassinos Ganha Terreno

    By informa.curitiba.br22/05/20255 Mins Read
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    Turismo de Cassinos Ganha Terreno
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    O debate sobre se plinko é confiável pode parecer distante do turismo físico, mas o sucesso de jogos online mostra como o interesse em experiências de aposta continua forte — mesmo fora da tela. É por isso que cassinos presenciais, integrados a resorts e destinos turísticos, seguem atraindo multidões no mundo todo. Las Vegas e Macau são os exemplos mais óbvios, mas basta olhar para Gevgelija, na Macedônia, para ver como até cidades pequenas podem florescer com o modelo certo.

    Não é só o jogo que atrai. Cassinos modernos operam como mini universos de entretenimento: hoteis de luxo, restaurantes premiados, centros de convenções, shoppings, teatros. Quem viaja para apostar também consome — e muito. Essa lógica fez o mercado global de cassinos saltar de US$131 bilhões em 2023 para uma previsão de US$165,7 bilhões em 2028. A taxa de crescimento anual? Um sólido 4,6%.

    Mesmo com o avanço do jogo online, muita gente ainda busca a atmosfera presencial — luzes, glamour, emoção ao vivo. E isso movimenta toda a cadeia local: motoristas, guias, lojistas, garçons, artistas. Em lugares como Las Vegas, a atividade tornou-se pilar de toda a economia urbana.

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    Há quem diga que a era dos cassinos físicos ficou para trás. Mas os números e os turistas continuam desmentindo essa ideia — inclusive na América Latina, onde novos mercados começam a ganhar força no radar global.

    Brasil e Peru no Radar dos Investidores

    Com o Projeto de Lei 2.234/2022 tramitando no Senado, o Brasil caminha para legalizar cassinos físicos em “resorts integrados” — hoteis com mais de 100 quartos, voltados ao turismo internacional. A proposta não é improvisada: ela mira em modelos testados e bem-sucedidos, como os de Singapura e Las Vegas. A expectativa? Criar um ambiente regulado, seguro e atrativo para investidores e visitantes.

    O impacto pode ser massivo. Só o turismo já representa uma parte importante do PIB brasileiro — e um setor que carece de modernização. Com a chegada dos cassinos, espera-se um fluxo bilionário em infraestrutura urbana, empregos, transporte, cultura e lazer. As cifras são robustas, mas a transformação vai muito além do dinheiro.

    Do outro lado da cordilheira, o Peru largou na frente. Desde 2024, o país já opera sob uma nova legislação que trouxe estabilidade ao setor. Em poucos meses, foram protocolados 145 pedidos de licença — um número que revela o apetite global por oportunidades sólidas em mercados emergentes.

    Esse movimento tem tudo para atrair conglomerados internacionais que já operam cassinos em Las Vegas, Macau e Monte Carlo. Com um marco jurídico claro, tanto Brasil quanto Peru entram de vez no mapa dos grandes investidores da indústria do entretenimento e hospitalidade.

    No pano de fundo, surgem temas essenciais: responsabilidade social, combate à lavagem de dinheiro e estímulo a práticas sustentáveis. Um modelo de cassino moderno não é só sobre lucro — ele também carrega obrigações com o entorno e as comunidades locais.

    Impactos Visíveis: Empregos, Renda e Renovação Urbana

    O turismo de cassinos não se limita à roleta ou às luzes dos caça-níqueis. Ele movimenta bairros inteiros — e isso começa com empregos. Do segurança da entrada ao chef de cozinha, passando por camareiras, motoristas, técnicos de manutenção, artistas e recepcionistas, todos ganham espaço nesse ecossistema.

    Um estudo feito nos Estados Unidos mostrou que áreas próximas a cassinos administrados por povos indígenas tiveram um aumento de 26% na empregabilidade adulta. É um salto significativo — e revela o poder que esse tipo de empreendimento tem de revitalizar economias locais de maneira rápida e consistente.

    Mas não para por aí. Quando um cassino se instala, ele exige mais do que trabalhadores: precisa de estrutura. Estradas são ampliadas, novos terminais de ônibus surgem, aeroportos recebem upgrades e centros comerciais ganham vida. É a logística se reorganizando para atender o fluxo constante de turistas.

    Las Vegas talvez seja o caso mais extremo — mas também o mais ilustrativo. O que começou como uma aposta no meio do deserto virou uma metrópole com uma intensa agenda de feiras, eventos corporativos e espetáculos. Tudo girando ao redor da experiência de entretenimento completa que os cassinos proporcionam.

    Essa lógica pode se repetir em centros urbanos ou até em regiões mais afastadas na América Latina — basta um plano bem executado e segurança jurídica para investidores se sentirem confiantes.

    Entre Expectativas e Realidade Regional

    A América Latina está de olho no turismo de cassinos — mas ainda tateando o caminho. Poucos países possuem uma regulamentação madura, com políticas de redistribuição de receitas já implementadas. A exceção? A Colômbia, que direciona parte dos lucros para a saúde pública via Coljuegos.

    No Brasil, os avanços são inegáveis, especialmente com o andamento do Projeto de Lei 2.234/2022. Mas ainda falta um ponto essencial: garantir que parte da arrecadação vá para programas sociais — como educação, cultura e preservação ambiental. O mesmo vale para o Peru, que já regulamentou o setor e atraiu dezenas de operadores, mas não detalhou um plano de retorno à sociedade.

    O potencial está todo ali. Infraestrutura turística, investimentos bilionários, geração de empregos — é difícil ignorar os benefícios. Mas para que o modelo se torne sustentável, é preciso amarrar o crescimento econômico ao impacto social positivo.

    A região ainda escreve seu próprio manual sobre o turismo de cassino. E embora os ganhos sejam reais e promissores, só uma regulação transparente e equilibrada pode garantir que esse motor não fique restrito a lucros privados.

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